
domingo, 28 de setembro de 2008
Congeminações de lounge

sábado, 27 de setembro de 2008
Dulce Pontes - Fado Português
Ouvir isto por ouvidos de tuga, em África, assaltado das rotinas da distância por um longínquo nevoeiro de frames que disparam impiedosamente lembranças de cheiros, sabores, sussurros, prazeres, sensações mal amanhadas e outros signos igualmente mal decifrados, equivale a ser apanhado pela silenciosa explosão de um vulcão, que se diz ser galináceo e cuja lava se espalha deliciosamente pela epiderme. E que dura, precisamente, quatro minutos e vinte e dois segundos, num magma onde a memória dos sentidos se confunde com os sentidos da memória. Há quem chame a isto saudade. Seja. E enquanto desvio os olhos para o local onde arrumo a mala-de-cartão, apetece-me dizer, como se um magala a sonhar com rabanadas. «Adeus e até ao meu regresso.»
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
E já vão três

quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Génios em garrafas de vintage

sábado, 20 de setembro de 2008
Globalização natural?

segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Máxima velha e relha

quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Genocídio à hora do lanche

terça-feira, 9 de setembro de 2008
Regresso à normalidade

segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Afinal nem tudo será assim tão feio

domingo, 7 de setembro de 2008
Memória de uma frase batida

sábado, 6 de setembro de 2008
Charada do funcionalismo

quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Incomodados

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