Banco da CGD e Totta em Angola avança em breve em parceria com a SONANGOL, decididamente, o mais refinado grupo bancário local.
sábado, 28 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Restos
Direitos Humanos: Angola apresenta pior registo entre países africanos de Língua Portuguesa. Uma das mais elevadas taxa de crescimento do PIB no mundo? Estabilidade da moeda face ao dólar? Maior produtor sub-sahariano de petróleo? Investimentos bancários no exterior? Então e o resto?
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
É Carnaval ninguém leva a mal (II)
Surto de raiva estará controlado «dentro de dias». Não se percebe como, mas o bastonário da Ordem dos Médicos de Angola decretou que a raiva, que até aqui oficialmente matou quase uma centena de crianças em Luanda, será irradicada «dentro de dias». Como esta irradicação estará a ser feita a golpes de seringa em tudo o que é canídeo vadio acusado de «mordedura», crê-se que bastarão mais algumas delações da vizinhança até se acabar com o «surto epidémico».
É Carnaval ninguém leva a mal (I)
Presidente do Partido Liberal Democrático filia-se no MPLA. O fundador, desde 1980, deste partido, anunciou agora, 29 anos depois, que, finalmente, «enchi-me de coragem» e, vai daí, passou-se para o «único partido onde perdura a democracia, liberdade e o respeito para com os militantes e cidadãos angolanos». Isto é o que se chama um acto de perseverante fidelidade ideológica.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
New Label

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Idiosincrassias
Caritas do Cunene denuncia fome na província. Há uns meses atrás, em conversa com empresários tugas que procuravam locais para produzir citrinos como o faziam no Algarve, fiquei a saber que na província de Benguela haveria condições para fazer-se até quatro colheitas por ano. Num país assim, custa a crer que haja pessoas com fome.
Alcácer-Quibir

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Capulanas

A saga continua mesmo
Angolagate: MP pede 6 anos prisão para Falcone e Gaydamak. Palavras para quê? São artistas angolanos.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Fezada de projecto
Governo projecta nova cidade a norte de Luanda. Esta projecção assenta no pressuposto de que, a continuar este ritmo de crescimento, a população da capital duplicará em vinte anos. Tal como antecipa a impossibilidade de se criarem condições para que muitos regressem aos locais donde fugiram. Também, que sectores como a agricultura, a indústria transformadora ou o turismo, serão inviáveis como absorventes de mão-de-obra a deslocar para fora de Luanda. E, finalmente, na convicção de que ainda haverá petróleo em 2030. Pois a mim parece-me que este projecto se arrisca a ser apenas uma ganda fezada.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
O inferno em África

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Jungle style

domingo, 8 de fevereiro de 2009
Empregos em bloco
Nos dias de hoje, os políticos e os bloggers têm cada vez mais em comum. Desde logo, a necessidade de dizerem e escreverem coisas, que se esforçam por parecer novas, a fim de manterem a atenção dos respectivos fregueses. Basta uma cibernáutica e dominical leitura dos placards informativos que habitualmente utilizam para se perceber isso. Uma das técnicas, necessariamente de vendas, é apostarem em frases emblemáticas, como o fez Louçã com a dos coelhinhos reprodutores, numa figura de retórica, como bem refere Ferreira Fernandes no «Público» de hoje, de duvidosa fertilidade. Uma outra, já velha em deputados do PCP e do CDS e agora recuperada por bloggers apostados em projectar-se no universo da adivinhação, é a «de avivar a memória das pessoas». No «Delito de Opinião», por exemplo, demonstra-se que, afinal, a culpa da crise económico-financeira que abala presentemente o mundo não terá sido iniciada pelo sub-prime na América mas com uma promessa pré-eleitoral de um azougado candidato a primeiro-ministro de Portugal há quatro anos atrás. Mas, em definitivo, a baboseira da semana continua a pertencer a Louçã, professor de Economia e cada vez mais profeta nas horas vagas, que não resiste a cavalgar o que vem anunciando como a derrocada do sistema capitalista. Vai daí defende «a proibição de despedimentos em empresas que apresentem resultados positivos». O que não deixaria de ser uma excelente fórmula para criar mais empregos num Portugal bloquista. Colocava-se um comissário ao lado de cada contabilista, director financeiro ou gestor de cada empresa privada, se estas ainda fossem autorizadas a exercer a actividade, zelando para que mantivessem a todo o custo o rumo dos lucros. Numa orientação de gestão que visaria defender já não a óptica dos coelhinhos-patrões, que só pensam no lucro pelo lucro, mas a dos coelhinhos-trabalhadores e o seu legítimo direito ao emprego. E quando algum daqueles quadros propusesse investir-se numa nova linha de produção, no desenvolvimento de um novo produto ou em establecer-se num novo mercado... pimba! Recusava-se logo a proposta, dado o pernicioso dos custos associados que poderiam pôr em risco os insofismáveis lucros e o emprego de todos. Viva o Bloco do Emprego.
Não há fome que não dê em fartura?
Angola, novo Eldorado para a saída da crise. Percebe-se bem, por aqui, que os novos imigrantes são cada vez mais jovens. Com a crise a alastrar-se a Ocidente, já não serão apenas os mais maduros e experientes a conformarem-se com a inevitabilidade da mudança. E o que, dantes, poderia até parecer um desterro é, agora, encarado como uma imensa oportunidade. Que ninguém quer perder. Resta saber se esta nova e cada vez mais jovem invasão não porá em causa o propósito das autoridades angolanas em ver formados os seus próprios profissionais.
Fundamental

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Provincianismo beef

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Caos com rodas
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Aviso à navegação

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