Parte das famílias angolanas vive de restos. À custa do Natal e do espírito natalício, exclusivo prisioneiro desta quadra e aparentemente intranferível para outra época do ano ou da vida, há muita xaropada moral que se vai vertendo nesta época. Não irei cair nessa armadilha a propósito desta notícia. Desde logo, por não ser propriamente uma novidade para quem se habituou a vê-la cirandar por aqui. Mas não deixa de causar arrepios a permissividade que o surpreendente indicador «nível médio de pobreza» antecipa. Tal como o facto de se conseguir medi-lo. Haverá, mesmo, realidades bem mais fortes que qualquer ficção.
Desejo, a todos os que aqui costumam ler-me, um Feliz Natal.
Desejo, a todos os que aqui costumam ler-me, um Feliz Natal.
4 comentários:
Que o seu Natal, embora longe, seja igualmente feliz.
Leonor
Leonor,
Obrigado. Desejo-lhe, também, um Natal feliz.
Festas Felizes também para si.
Eu já não acredito em natais.
Como sempre me foi permitido dizer o que penso, não percebo porque tem activada a moderação dos comentários. Pensei que era o Regime que não o deixava. Mas acabando você por ser tão crítico, porque não dá a palavra aos imbecis? Não se amofine porque ao morcão também o critiquei. E, felizmente para outros anfitriões, onde há moderação não comento.
Anfitrite,
Desejo-lhe também Festas Felizes. Com ou sem natais. Quanto aos comments, exceptuando um imbecil mesmo-mesmo-mesmo-imbecil, nunca tive de filtrar nada no blogue. Esteja, então, à vontade para os seus comments, sabendo que a minha tolerância acaba nos imbecis-ao-cubo. E fica, também, desde já prometido que se o Zedú mandar algum comentário eu publico!
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